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visita é sempre são bem vindos

Esse blog foi criados pois queria mostra o que a minha imaginação tenha o que pensar e demostra com o lápis a mão e um papel o que gosto mais. Fazer escrever.
pode ser um simples blog mais o que importaon é o conteudo. Escrito nele.
pois é nisso que leva ao seu sonho a realidade.

idomas

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

3 eu, o quardião e eles

o dia esperado chegou, estou mais ansiosa e nervosa com nunca me aconteceu, estava percebendo que algo não vai dar certo, um intuição, talvez.
lembrei me as minhas visões ou previsões no caldeirão de sala de magia como eles estariam depois da minha "partida".
— mestre, eles estão chegando — opeya me avisou.
— opeya, eles sabem quem sou? — perguntei com frio na barriga aumentando.
— não — me acalmou.
— mestre, eles estão aqui, pode deixa-los entra? — elepy perguntou segurando a porta.
— respirei fundo e respondi — sim.
eles entraram formalmente de um smock diferente de calça preta e o casaco vinha até la em baixo e com argola de babado(ou o chamado gravata)
— bem vinda mestre — disse os dois se ajoelhando.
— levante-se — pedir com uma voz suave.
eles não se levantaram até eu ir até eles e dizer o seus nomes.
olharam para mim como se lembrasse de algo ou de alguém, parecia me conhecer, poderia que estivesse lembrando de mim, ou seja, a outra eu.
— você me lembra a starlla — michel me tocou no rosto e retirou — desculpe.
— eu sou, não me lembro como também .... — me calei e pensei: "será apropriado dizer que sou a starlla, eu não quero mentir. é o correto,né?" voltei a completar — eu sou a starlla.
— então como suspeitava você é filha da dira! — sorriu justin.
— então era por isso que depois do meu enterro você estava muito calmo
— então você estava nos observando, há há — riu e me abraçou — que bom que não me esqueceu.
— nunca, nenhum dos dois — me afastei para abraça o mithel.
— agora você não é mais humana?! — justin disse meio triste.
— é, mas não que dizer que eu mudei por dentro — toquei em meu peito.
— eu pensei que aquele fosse meu ultimo beijo — mithel riu ao tentar me beijar mas recuei.
— desculpe, eu não posso amar ninguém — me virei para esconder minha angustia — é melhor vocês saírem agora.
— e você disse que não mudou, que reação foi essa? — discordou no que disse.
— vocês não entendi — elepy ficou em minha frente.
— nós sabemos mais do que você — retrucou mithel — eu fui seu primeiro amor.
ele disse a palavras mais dolorosa que já escutei.
— eu sabia, vocês não entendi — rosnou elepy.
— garotos, saiam. — eu queria ter dito fiquem pra sempre.
eles sairam furiosos como nunca ter visto antes, eu quase me virei e tentar retira minhas rudes palavras e concerta tudo e dizer que amo o mithel e que gosto do justim  mas não pude pela seguranças deles.
— elepy me abraçou — eu posso ser muito rude, eu sei que não me suporta mas nessa hora eu devo ser uma mão amigo, que te faz se sentir melhor, então chore.
aquela palavras me confortaram, eu me sentir muito leve e comecei a chora, nos braços de outro homem.
— obrigada — eu tentei me afastar — pode me larga agora.
— eu não sei porque mas quero muito ficar assim com você, starlla — sussurrou em meu ouvido.
fiquei sem palavras, ele riu.
— idiota, você acreditou?
— não , raposa — eu me afastei — só estranhei uma raposa como você ser tão carinhoso.
— eu sei disso e muito mas — segurou em meu queixo.
— é muito errado, tentar conquistar uma garota indefesa sozinha — dei um tapa na mão dele e ele a segurou.
— o que foi agora? — perguntei tentando soltar a minha mão.
— eu só queria dizer que sou seu guardião e é só grita para pedir socorro — largou minha mão e se virou partindo da sala.
já é a noite, fui me deitar para amanhã eu pensar no que vou fazer.
acordei um pouco melhor e me sentei no pé da cama meio sonolenta quando arregalei meus olhas vendo que o elepy estava me observando na poltrona preta em frente a minha cama. apertei a concha da cama assustada.
— o que você faz aqui raposa? — perguntei assustada.
— você deveria saber — apoiou sua mão no queixo e a a outra na perna.
— por que eu deveria? — perguntei e respirei fundo.
— por que sou seu guardião — respondeu se levantando.
dei um pulo da cama me afastando para outro lado.
— eu preciso me arrumar, então saia raposa — apontei para a porta.
— eu não posso, tenho que fica vinte e quatro horas com uma chata como você.
engoli em seco.
— você esta referindo que você dormiu comigo hoje.
— riu malicioso — sim, você dormi como pedra nem percebeu que dormi no seu lado.
— seu pervertido — peguei um travesseiro e comecei ataca-lo — você deve ter me tocado.
tirou o travesseiro da minha mão enquanto segurou a outra e depois pegou a pelo braço.
— olho para mim inteira e riu malicioso — você é bem atrevida.
— ah ah ah... — gritei espantada por não percebe minha camisola curta preta.— me solta.
— há há — me soltou — nada mal, mas eu não ti quero.
— melhor pra mim — me sentei no outro lado na cama no chão — agora por favor saia.
ele saiu rindo. e eu entrei no banheiro tomar banho de banheira percebi algo, estava sem minha asa e dei um grito. o elepy escutou e correu até o banheiro quase quebrando a porta, por azar deixo sempre aberta.
— você está bem? — perguntou pela primeira vez envergonhado.
— me olhei, me espantei e estranhei por não grita — eu perdi a minha asa — repensei, me olhei e gritei — saia daqui pervertido.
— a culpa é tua, você que gritou! — tapou os olhos — eu fiquei preocupado então tão eu vou ficar na sua cama com os olhos fechados.
tentei discorda mas não tive sorte, me sentir protegida e deixei ficar
sair de toalha olhando para ele ver se estava me espiando, por saber bem da raça dele, estranhei por nenhum momento ele me espiar, mas me sentir aliviada.
me vesti numa calça e blusa com babado nas mangas e uma sapatilha com lacinho, hoje não estava afim de colocar um daqueles vestidos longos de anti calor,, como eu o chamava de tanto calor que sentia neles.
— pode abrir os olhos — ele não os abriu. — raposa, eu estou pronta.
— ele abriu só depois de espiar — eu não queria me assustar de novo.
— ah1 para, eu que devia estar assustada — descordei percebendo que estava muito calma.
— vamos — toquei na maçaneta.
— espere — me virei nossos olhos se encontraram.
— o que foi? — eu me lembrei — quer falar sobre as asas?
— sim — tirou minha mão da maçaneta — sua asa se esconde em você toda vez de manhã, nos primeiros dias ela sempre fica por isso você estranhou hoje.
— e por que se escondem? — olhei curiosa.
— por causa que você tem um parte humana e é na manhã que essa parte é despertada.
— entendi, agora vamos. — coloquei a minha mão na maçaneta.
— espere tem outra coisa — parecia nervoso.
— o que foi estar me deixando nervosa — ele foi na frente da porta.
— é que aqueles dois estavam la em baixo desde que você acordou.
— e você estava me distraído — tentei empurrá lo mas não conseguia, então olhei brava pra ele — por favor, deixa eu passar.
— um acordo — segurou na minha mão.
— você não deve larga por nada e aperta com muita força soltando sua tristeza.— seus olhos brilharam.
— está bem — aceitei.
saímos com mãos dada pensando no que me aconteceu para eu estar aceitando isso se o meu amor estar la em baixo esperando pelo o meu beijo e abraço.
descemos a escada e formos para sala principal.
eles estavam olhando a nossas mãos juntas e com um olhar de raiva.
eles não disseram nada, então decidir contar detalhes um por um até onde eu sei.
— discordo, você tem que desistir dessa pose — gritou chegando mais perto com um olhar furioso.
— se acalme — mandou justin segurando seu braço e ombro.
— e vocês dois tem um romance escondido — se soltou vindo mais perto.
elepys se pois a minha frente.
— sou quardião nada mas.
— então solte a mão dela.— chegou mais perto o justin.
— ele quase soltou quando eu impôs e segurei com força.
— eu prometi não soltar e não vou larga — olhei para o elepys. — eu me sinto segura com ele.
sem dizer nada, saíram praticamente batendo o pé.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

fofinha

gente nada ver né mas achei super fofo essa foto! http://www.reinodosgifs.net/gifsanimes/14.gif
não é fofa. que tal ela ser uma anjinha do blog?

sábado, 21 de janeiro de 2012

10. final

Estava perdendo as minhas forças e minha vida.

- pare – mithel me tirou perto dele – você não pode morrer

- tenho que acaba com isso – estava fechando os olhos – ele não pode viver.

- fique acordada – me segurou em seus braços no chão – eu não posso deixa você morrer.

- Desculpe – desculpei -

- eu que peço – descordou – ele me controlou. Ajudei o te matar

- eu sei disso – afirmei – por isso meu amor nunca acabou por você.

- eu te amo – sorriu –

- então me deixe ir. Eu já estou morta – toquei-o no rosto

- não! Você ainda tem um coração – tocou em meu rosto –

- aonde estar o Justin? – mudei de assunto, preocupada –

- ele está te olhando – respondeu –

- olhei para o lado e ofereci a mão – Justin.

Fiquei sem voz e já estava com os olhos fechados. Só ouvia as vozes dele.

- vamos levar ela a fada, mãe de todos – Justin chegou mais perto –

Mithel se levantou me levando e o Justin atrás. Quando chegamos abri o olho rapidamente e vi a vangel.

- trazem, agora – pediu que a seguisse – aqui.

Conseguir ver o que estava acontecendo. Tinha um riacho de pedras cristalinas aonde me jogaram e chegaram outras fadas que começaram a dizer.

- água sangrada com seus brilus nós se sacrificamos para a vida de uma fada – diziam –

A mãe dizia um língua esquisita.

Riacho brilhou todo enquanto sentiam dor em meus ossos. Com isso me fez voar para cima em baixo de um eclipse entre o sol e a lua. Desci devagar dentro de uma luz forte. Fiquei em pé. O primeiro vir foi o mithel. Ele me abraçou. O Justin estava indo embora.

- não vá – me afastei do mithel –

- você já tem o seu amor – chegou mais perto – não precisa mais de mim.

- preciso sim – fiquei triste – se você não estou completa.

- claro que é – saiu voando –

- não – fiz uma espada em minha mão e me ataquei no coração –

- não – todos gritaram –

Eu fiquei fraca e acabei perdendo minhas forças. O mithel me meu deu o meu primeiro beijo e o ótimo. Fechei os meus olhos com minha ultima lembranças.



                                   fim

9. Nós contra ele.

- como eu pensei – olhou para os lados – levem ela para a caverna da destruição.

- você não me irá derrota – me afastei – papai.

Ele caiu no chão. E encontrou as mãos no chão.

- você será minha rainha ou será morta – o chão começou a tremer –

Voei para cima e escutei uma voz grita de dor.

- você não me derrota – voei para cima dele – meu pai espero que nós vivemos.

- seja minha rainha – me empurrou –

- não – discordei o levantando  para o ar–

“novo poder. legal” Pensei.

- você acha que vai me vencer assim?! – riu me sufocando – esse é o poder da mente.

Larguei o no chão e cair. Tentando chegar perto dele vir o mithel debaixo da pedra.

- se é meu verdadeiro pai. Eu não pisarei ser sua rainha e sim sua herdeira – tentei abraça-lo mais me jogou contra a parede – você não devia ter feito isso.

Tentei me levantar mais não conseguir

- agora é a hora – gritou –

Veio até em mim e me segurou pelo pescoço.

- eu decidir fazer algo diferente – segurou outra mão em minhas asas – você usará só os dentes.

- não! – gritei ao sentir a dor –

- é melhor parar – avisou uma voz  - ou eu terei que acabar com você.

- esse bla... Bla... Bla não me convencer – riu alto – meus ajudantes. Fazem o de melhor.

Era o Justin. Os vampiros chegaram e correram rápidos atrás dele. Ele conseguiu fugir voando pais havia asas. Ele estava sem blusa e com uma calça preto brilhante e suas asas pratas.

- riu – vocês não sabiam dessa, né manés?

Estava quase desmaiando quando sentir algo pegar fogo em meu corpo. Ele me soltou.

- você me queimou – mexeu a mão –

- é!- concordei e concluir – isso é o meu vencer, É minha vitória é o meu amor.

- ninguém vence um vampiro – disse orgulhoso –

- pois é sou uma vampira – me levantei –

- vamos derrota juntos – Justin e eu demos a mão – pense no que penso.

Pensei e conseguir. “pela força da agua da paz, nada além do amor entre fadas nos podem derrota” pensou e fechou os olhos. Fiz o mesmo. Uma luz forte acendeu em nos que fez eu cair.

- o que foi? - se assustou e me ajudou a levantar –

- não posso ficar perto do fogo por bastante tempo, sou meia vampira – expliquei –

 Jogou Justin para longe.

- joguei a no fogo – mandou e olhou para mim – essa é sua deixa!

- é mesmo?! – perguntei pensando – acho que não papai.

- o que pensar? – chegou perto –

- me de suas mãos – respondi ao darmos a mão – isso.
Pegamos fogo. Isso eu pensei que se eu morrer, ele também morrerá. Juntos pai e filha. Nós caímos no chão juntos. Eu o fitei.

8. lua nova e a recém-criada

- se prepara para a lua nova – avisou – como eu chamo a lua dos recém-vampiros

- não viaja – ri – não há como eu ser um de vocês

- ela não sabe da historia – olhou para ele – conte-a.

- você foi adotada bem pequena, sua mãe te entregou a uma casa para que não soubesse a existência de nós. Mais ao olhar para você seus olhos brilhar e ficaram vermelhos nunca vistos em nenhum vampiro - e conclui – e seu caminho foi seguido para cá.

- e minha mãe e meu pai? – curiosa –

- um deles está entre nós – apontou para o senhor –

Ele chegou perto de mim.

- por que você quer que seja sua rainha? se sua filha – perguntei assustada –

- por quê?! Você vai quere ficar com sua mãe – respondeu com ar triste –

- ela está viva?– sorri -

- sim, e você já deve ter conhecido – ficou serio – eu vi isso na bola de cristal.

Comecei a ri.

- o que foi? – perguntou e disse – não quero mais saber. prepare-a.

Levaram-me ao um quarto onde tinha uma mesa que tinha algemas. Eles me colocaram sobre ela e me prenderam em frente ao teto solar. Estava parando de sentir  corpo o meu, parando de respira quando der repente algo inexplicável acontecer eu brilho tanto que os vampiros se esconderão.

- um espetáculo – riu ao chegar perto de mim –
Vi o meu reflexo no espelho enorme na parede quando me soltem com minha força. eu me levantei. Não me imaginara naquele jeito. Eu estava brilhando quase não dava para me ver, com a minha visão, dava para ver o meu novo vestido com babados preto, meus cabelos lisos, meus olhos estavam avermelhado brilhantes e com uma sapatilha. “estou parecendo uma boneca” pensei. Quando pensei que a supressa tinha acabado, comecei a voar para cima e rodopiei no chão. Apareceram asas brilhantes em minha costa

7. ele é do mal.

- aqui estou – disse ao olhar pra frente –

Um senhor de cabelos e barbar preta, de olhos vermelhos cor de sangue, com uma roupa que parece um vestido.

- o meu ajudante conseguiu a traze-la – riu e mandou chama-lo – chame-o.

Chegou alguém de capuz e de cabeça baixa.

- tire o capuz, meu amigo – mandou –

Assim obedeceu mais tirou de vagar. “não... não... claro que não” pensei supressa ao vê-lo.

- como pode – disse angustiada –

- você é tão ingênua – riu – acreditar em tudo. não foi difícil

- você tem razão – concordei e disse – eu sei que tu me ama.

- você estar mentindo – descordou – pare de falar algo que não existe.

- chega dessa briga de casal – mandou e avisou – ela será minha rainha.

- nunca – disse – você? Nem no inferno.

Ele veio até mim com sua velocidade e me tocou no rosto mais retirei.

- não me toque com essa mão do inferno – avisei –

- você é especial igual a mim – riu ansioso – em breve.

Corri até portão mais fui pegar pelos aqueles vampiros imundos.

- você não vai fugir – avisou rindo – a lua está á caminha da sua transformação. Prepare-a mithel

6. ele apareceu com uma amiga

 - mithel – disse supressa –
Vi o mithel em frente ao portal. Estava acompanhado com uma garota ruiva, esbelta, de olhos vermelho escuro.
- o que faz aqui? – perguntou supresso – como entrou aqui?
- conheci um amigo – puxei o Justin pra meu lado – esse é o Justin. Ele que me trouxe.
- o que eu disse?! – perguntou afirmativamente –
- você não me manda mithel – me virei pro Justin – vamos.
- espere – segurou-me no braço –
- não! Me larga – ele não pois a soltar –
Justin tentou me ajudar mais ele empurrou-o e a garota o atacou.
- pare... Pare... Pare – gritei desesperada – não o machuque.
Ele me largou e pediu que ela para-se. Fui atrás e dei um abraço, e o ajudei a levantar.
- vamos – disse e olhei para o mithel – não me procure.
Saímos pelo portão que é debaixo do rio. Tinha fechado os olhos só abri quando estava com a cabeça fora d’agua nadei até a borda e sair da água e Justin ofereceu a mão. Eu aceitei. Ele me fitou.
- 0 que foi? – perguntei tímida pelo olhar dele –
- ele o mithel – respondeu –
- o que tem ele? – perguntei –
- eu o conheço – sentou-se na pedra – mais é melhor se afastar.
- por quê? – perguntei inconformada –
- sei que o amar, mais ele te levará para uma furada – respondeu e concluiu – ele é do mal.
- se ele fosse ele me levaria pra lá. Ele me disse que é perigoso. Eu nego isso até o fim – discordei –
- esta bem – desistiu –
Passou os dedos em meu cabelo tirando suavemente do rosto chegando a sua face á minha para me beijar mais me afastei.
- me levantei – amo outra pessoa.
- sei – se levantou com olhar triste –
Afastei me indo para o barco que não saíra desde aquela hora.
- eu te ajudo – me levantou –
- obrigada – entrei no barco –
Aquela foi a ultima palavra naquela conversa tensa e rápida.
Nem ser quer olhamos um para outro. Chegamos até a superfície, o mithel compareceu e me ajudou a descer.
- o que faz aqui? – perguntei supressa –
- riu – você me ama.
- eu ainda te amo – fiquei angustiada – mais você não.
- eu te amo mais do que tudo – chegou mais perto –
- me afastei e me virei – vamos Justin.
- eu te abandonei por causar do senhor – me segurou – você viu!
Fingir que não me virei. Abracei o Justin e quase chorei. Ele retribuiu o abraço. Eu ainda estava magoada por ter me largada.
Nós saímos dali sem olhar para trás. Ele me levou em casa onde estava tranquila. me deite no sofá da sala mas decidir subir para o meu quarto. Deitei-me sobre a colcha da cama e em seguida Justin sentou em meu lado, me confortou em seu peito e seu abraço. Acabei dormindo.
Acordei e ele não estava mais comigo. Desci. Fui para a cozinha. Estava faminta. E o vi fazendo algo para comer.
- sentei-me na cadeira em frente a mesa – bom dia.
- bom dia – me beijou na testa – estou fazendo omelete.
- cheirei – por isso o cheiro esta tão boa.
- só diz quando prova. Abre a boquinha – abria a boca e provei -
- hum! – aprovei – muito bom.
- obrigado – agradeceu e sorriu – já vou colocar no prato.
Ouvi algo e me levantei. Fui para janela.
- está ouvindo algo? – perguntei -
- não – respondeu –
Sair da janela e fui até a porta. Quando estava quase abrindo o Justin veio e fechou.
- é perigoso – ficou sério e riu – vamos tomar o café.
Irmos tomar o café á companhia tocar. Não demorei. Abrir. Era uma senhora com cabelos grisados, de um vestido preto que nem dava para ver o sapato.
- oi, eu sou a nova vizinha do final da rua – sorriu e se apresentou – sou a Mila.
- entre. Seja bem vinda – sorri – eu sou starla e ele é o Justin.
- oi – apertaram a mão –
Todos sentaram no sofá.
- a senhora quer tomar café conosco? – perguntei e me levantei e fui para a porta da cozinha –
- não já estou saindo só vim dar esses biscoitinhos – deu em minha mão um Poti que não tinha reparara –
- muito obrigada – disse –
A Mila se levantou e foi até a porta e a seguir.
- já vou, mais se precisa é só me ligar – disse  e pegou um papel – aqui está.
- vou te acompanhará ate o portão – andamos pelo jardim num silêncio – tenha uma boa tarde.
“muito esquisito se não me lembro de tinha trancado o portão” pensei.
Na casa fui direto para a cozinha. Vir a mesa toda arrumada para um café a dois.
- está lindo – elogiei –
- sentar – sorriu ao me ajudar a sentar –
- obrigada, cavalheiro – agradeci olhando para ele –
- de nada princesa – fiquei angustiada e sorri fingindo –
- não precisa fingir que o ama – avisou – melhor você ir atrás dele.
Pegou uma torrada e mastigou e voltou a falar.
- você nunca me amaria – sorriu e veio até a mim – levantar.
Levantei.
- você amar o total sobrenatural então corra – me abraçou –
Eu entendi o que queria dizer então abri a porta e sair correndo, pois não queria perde-lo.
Perto do rio vi a Mila entra na água e a seguir. achei estranho. “ela conhece o por... por... tal” Pensei e pensei no que ela era.
Ela foi para um lado que não conhecia. Era um lugar escuro feitos de plantas negras e plantas carnívoras. De arrepiar.
Quase não seguir em frente. Mais estava perto do castelo com crânios e tubarões nos lagos no lado do portão. Corri para acompanha-la.
No castelo me escondi atrás uma parede e observara aquele lugar cheio de velas e crânios nas paredes cheios de teias de aranha.
Ela está se transformando em ele. “é homem?!” pensei.
- por que não se mostra querida starla – disse ao me achar –
“estou morta, ai ... ai ... quem me salvará” pensei tremar.
- venha não tenha medo – disse uma voz –

5 0 mundo infinito

 Depois daquele dia o encontrei novamente.
- será que você está certo? – perguntei ao encontra-lo –
- oi! É estou certo – respondeu –
Quase todos os dias estavam nós encontramos. E decidir chama-lo para ir ao restaurante.
- quer ir almoçar comigo? – perguntei –
- não hoje! – respondeu e ofereceu outro lugar – que tal num lugar que adoro?
- está bem – aceitei –
Dali vamos até a moto com a cor vermelha e prata brilhante dele, e seguimos em frente. Umas duas horas chegamos ao um lugar que nunca ouvi falar ou ter visto. O céu azulado como um rio transparente, a terra de pedras floridas de margaridas, rosas brancas e de umas que nunca a vi antes que era parecida com nuvens com um sol no centro.
- magico! – disse ao subir na pedra –
- é – concordou e concluiu – é um lugar desconhecido para todo a menos a mim e você.
- esse lugar?! Não foi achado pro ninguém! – exclamei e perguntei – como?
- esse lugar está no portal de um rio – respondeu –
“isso me lembrar de algo” pensei.
- eu dormi ao entra num barco? – perguntei desconfiada –
- não precisou de barco – respondeu e tirou qualquer duvida –
Eu só tão rápido na moto que conseguir passar pela água. sim você dormiu.
"agora tô achando” pensei no lugar magico do mithel a comparado com a desse –
- esse lugar chama-se infinito? – perguntei –
- eu não o chamo assim – respondeu – eu chamo de mágico.
- por quê? – retruquei –
- porque tem anjos do bem, e que tem asas – respondeu orgulhoso –
- você é um? – perguntei –
- não, mas fui criado por eles – respondeu – vamos irei ter mostra a mãe de todo.
Assim vamos pelo caminho das flores. Ao longo chegamos a um castelo feito de cristal branco com pedrinhas vermelhas. Magico.
- como você ta imaginando o castelo? – perguntou a mim –
- como assim? – retruquei –
- esse castelo é mágico. O que você pensar no fundo do coração é o que ver – disse ao me chamar para entra –
Não sabia o que fazer a nem as referências para uma rainha. O que ele iria fazer eu ia repetir.
- Vangel, essa é uma... – interrompeu-o –
- já sei uma humana – levantou-se numa poltrona vermelha com asas atrás enorme – você é perfeita.
uma mulher maior do que aparente de quatro metros com um longo vestido branco com mangas aberta, tem um cabelos longos até o chão brancos e que brilhava, olhos igualmente a cor do cabelo, e bocas avermelhados que deixava diferencias.
- eu não, mas sim tu, moça – disse ao não saber como a chamar –
- ser desejar, será igual a mim – disse ao tocar em meu rosto – eu vejo bonequinha.
- me perdoe. Mais não quero ser como você – avisei –
- eu te entendo jovem – disse ao sorri –
- agradeço – agradeci por nada ter acontecido –
- meus jovens não a deixem pega-la – avisou aos mortos-vivos – eu irei ver algo.
Saiu da sala e entrou num portão atrás da poltrona que estava. Enquanto ela não voltava todos me olhavam de maneiros supressos e curiosos, até um venho perto de mim. Mas Justin interrompeu-o.
- não – cheguei mais perto –
Ele entendeu e o deixou vir até a mim. Tocou-me, cheirou e me impressionou quando encontrou o seu ouvido no meu peito para ouvir o meu coração.
Olhei para o Justin.
- eles são anjos desde nascidos, é estranhos mais eles não tem coração – disse e afirmou – eu morei desde criança aqui.
- então você é humano? – perguntei –
 Me puxou.
- pela metade – respondeu e explicou – ela é minha mãe e meu pai, ele faleceu com a sua esposa.
Soou triste a voz dele.
- sinto muito. Eu também perdi – meus olhos se encherão em lagrimas –
Abraçou-me. Um tempo a mãe dele apareceu em minha frente.
- o que foi? – olhou para ele –
- saudades – respondeu –
Como se esquecesse mudou de assunto.
- leve ela daqui – a porta se abriu – já!
Ele me deu a mão e saímos.

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

4. conheci um novo garoto

                               Enfim, acordei
- oi! – disse ao sorri –
- você esta bem! – exclamei o tocando –
- em carne e osso – afirmou -
- que bom – afirmei e perguntei – e ele onde estar?
- não sei! – respondeu pensativo – eu vou ter proteger
- não ser preocupe comigo – mentir – eu não quero que te machuque.
- ninguém me machucará além de ter machucar isso me matar – me levantei num impulso e o abracei –
Fiquei em silêncio. Ele tornou a falar quebrando o silencio.
- não irei voltar – ele estava se despedido – pode ser que... preciso me afastar assim ele não virá atrás de você.
- esta parecendo um filme de vampiro mais não é – me afastei para olhar e tocar o rosto dele – não faz um papel que não existe.
- sinto muito – disse ao interpretar um personagem e levanta do meu lado na cama -
- nem precisava me dizer adeus – olhei para minhas mãos. Eu não queria ver - ló partir – você iria me fazer sofre do mesmo jeito.
Assim que escutei a porta bate comecei a chora deixando meu rosto ofega em minhas mãos. Uma enfermeira entrou no quarto quando tinha acabado de exurgar os meus olhos.
- finalmente acordou bela adormecida – disse colocando mais um personagem no filme sem câmeras – é só uma ironia. Estou feliz que foi a única sobrevivente. Sinto muito por seus pais.
Ele com certeza mentira não muito, pois eles faleceram. “não acredito” lembrei que perdi o velório.
- eu fiquei quanto dias desacordada? – perguntei desorientada-
- uma semana – respondeu olhando o relógio – amanhã deve ganhar altar.
Não tinha como ficar ali ansiosa e nervosa naquela cama. Aquilo parecia um defunto esperando ser enterrado. Agora eu que estava fazendo uma ironia com os mortos. Esperei que ela saísse para almoçar.
- estou faminta – afirmou brincando com a barriga – em uma hora venho ver você.
Espere um momento. Eu sei no que eles querem sem ler mentes. Pela expressão ou no que ela parece fazer. “não posso ser uma...” calei o meu pensamento bobo e fértil demais. Finalmente ela saiu. Eu também iria sair até que reparei na roupa que usava ou um avental chamado roupa. Lembrei que tinha visto uma mala na poltrona ao abraçar “o vampiro”. Então estava na hora de sair dali. Vesti-me com um vestido de seda preto. Finalmente sair do hospital sem percebida como uma hospedeira. Ao atravessar quase fui atropelado até alguém me salvar da mão da morte. Pensei que era o mithel, mais era engano.
- garota! – exclamou ao me levantar dando suas mãos –
- sim, eu sou uma garota – ajeitei meu vestido e perguntei – por que me salvou?
- vez de agradecer, a “garota” me fez uma pergunta, fico ate atordoado pela desonra – ficou sentindo –
- mil perdões. Obrigada – desculpei e expliquei – eu fiquei assustada por um garoto que nem conheço me salvar sem preocupar com sua própria vida.
- cada um tem sua opinião – disse –
Olhei o bem era um garoto parentesco a minha idade de cabelos até a orelha, de olhos pretos, a roupa era uma calça larga bem ajeitada e uma blusa sem manga.
- o meu nome é Justin – apresentou-se e ofereceu para nós aperta a mão -
- Starla – apertei a mão – preciso ir. Tchau.
Ele acenou ao ir pro meu caminho.
- só queria dizer: tome cuidada criança – brincou – não vai esquecer a mala.
- Eu tenho absoluta que sou mais velha do que você, mocinho – disse –
- está enganada! – retrucou – tenho dissesses.
- uau! Eu também – disse –
- caminhos cruzados – disse com ar pensativo – isso não ter diz algo?
- você só pode estar maluco – apontei para hospital –
- eu não sou maluco – descordou –
- tchau – assim fui embora –
Será ilusão.
mesmo o destino de conhecer alguém como eu, um ser humano? Ou é só uma coincidência.  

sábado, 14 de janeiro de 2012

3.O senhor x mithel

               Aquela palavra “mágico” me assustou como me arrepiou.
- que bom – ele mentiu sabendo do que tratava –
Ele saiu do barco pulando sobre a rocha em frente.
- venha irei te segura – me chamou me deixando segura – sou bom de pegar.
- como você sabe? – perguntei achando que altura estava um pouco alta –
- confie em mim – seguro disse – uma vez.
A última frase soou em meu coração. Confiei. Fui até a ponta do
Barco e passei por cima da borda prateado e pulei. “é verdade” aquele pensamento me fez acreditar ainda mais nele. Cada vez achava que estava errada em não confiar nele.
- agora pode me largar – olhei para ele enquanto me colocava no chão –
- esta segura – segurou em minha mão. Não soltou. Sorriu –
-  É maravilhoso –  olhei a cada canto do lugar –
- quero ter fazer uma pergunta – parecia que não estava confiante. Antes de continuar eu o interrompi –
- pergunte. Não tenha medo. Eu confio em você – disse tentando deixar o confiante –
- eu te trouxe aqui por que estava confiante a te levar para o lugar que me fez um monstro sem vida – disse e concluiu – eu te trouxe porque tinha frieza no coração.
Eu estava com medo e confusa no que estava acontecendo. Será que ainda estava dormindo no carro? Ou estava acreditando que ele era um vampiro.
- não vai dizer que você é um vampiro? – perguntei ao ver ele pálido – você é?
- é como fosse – me assustou – eu sou um infinito.
- já li sobre vampiro mais infinito não – disse confusa –
- o infinito é uma pessoa que ficar num mundo infinito aonde há o senhor dos infinitos que se chama Mó, ele comada como fosse o pai. Nós somos perfeitos nós não podemos viver muito tempo no mundo de vocês por que nossos alimentos são sangue e morremos ser não tomamos um substância com o gosto de sangue. Nós podemos ser mais controladores dos que os vampiros. samos chamados de monstros perfeitos.
- e pra que eu? – perguntei em duvida –
- você foi a escolhida para ser a rainha dele – sério concluiu – mais vamos embora. Desculpe.
- não precisa – toquei o no rosto – eu que devo ser desculpa. Eu sempre confiei em você só estava tentando fingir em mim mesma que não confiava.
- pensei que você ia me dar uma bronca daquela – riu e me puxou entre seus braços – vamos sair antes que ele saiba que te trouxe.
- meus parabéns mithel – disse uma voz masculina – solte-a.
- eu não - segurou me e correu – não
O senhor me agarrou, mais o mithel tentou tira de p erto.acabei  caindo entre as pedras. eu devia ta perdendo sangue além de estar quase inconsciente conseguir ver um pouco o que estava acontecendo.
Ele tentava morde o mithel enquanto ele estava no chão. Até tentei dizer não. Logo em seguida desmaiei.








terça-feira, 10 de janeiro de 2012

2.o misterioso filho do meu padrasto

                                     Ele mesmo, não sendo meu pai eu o tratava. Pois o meu eu não o conheço bem depois que ele viajou e não voltou. E nesse assunto dele ter um filho e não me falar nada me assustou um pouco. “que bicho morderá a nós a sós?” pensei em uma ironia no que irá acontecer quando ele chegar. Olhando para a mesa vi o telefone. Decidir ligar para o advogado. O telefone estava tocando mais o desliguei.
O esperado e o não esperado tocar a porta. “é ele?”, “não pode se mas realmente é ele só pode querer a casa” cada vez vinha um pensamento negativo. Eu não podia deixa o “qual quer” lá fora então fui abri a porta. Nervosa peguei na fechadura e abri com os olhos fechados.
- eu não brilho como vampiro – vez um piada que me fez abri os olhos – oi
- você deve ser o filho do meu padrasto – sair de perto da porta e sentei no sofá –
- desculpe ser eu não te agradei – fez uma ironia –
Assim que olhei vi-o direito. Ele parecia perfeito naquela jaqueta, com a calça largada, e nem ser falar daquele olhar cor de mel e do cabelo arrepiado preto. “só pode ser vampiro” ri ao sarcasmo.
- você é o filho do jaze – mexeu-se a cabeça de aprovação – não pode ser!
Comecei a ri.
- o que? Eu não fiz nenhuma piada – perguntou confuso –
- você não precisou – respondi um pouco tímida – a piada é que você e seu pai não tem nada a ver.
- tive uns passa tempo – entrou na piada e riu – você é muito piadista
- não – discordei – é muito estresse.

- deixa de preguiça e fale – pediu como fosse uma ordem –
- não digo e não falo – desordenei – o que você venho fazer aqui?
- vim mora aqui – respondeu com um sorriso –
- é melhor não pensar nisso, garoto – avisei – você não tragará ninguém aqui.
- por enquanto não – disse –
- que bom – afirmei – tchau!
Levantei-me. Andei até que o “qual quer” me chamar:
- aonde é meu quarto? – perguntou ao me seguir –
Chegamos ao quarto que era de hospede. E disse que era aquele.
- obrigado – agradeceu –
Estava achando algo meio esquisito - um cara quer parecer um bad boy perfeito e gentil – muito... Estou achando... Mesmo um vampiro -
- o misterioso... O que você é realmente? – perguntei querendo saber por que ele é tão perfeito – eh me diz.
- eu não sou um vampiro – eu ainda estava desconfiada com a resposta –
- eu realmente não acredito em vampiro, mas que você parece –
Afirmei o meu pensativo –
- você é sempre sincera? – perguntou e depois desfeche – já percebi quer é.
- vou pro meu quarto – disse ao entra no meu quarto e fechar a porta –
“eu não vou ficar com esse – qualquer – aqui” estava tímida ou com medo. Eu não sabia só sei que peguei um biquíni escondido
No meu armário. Assim que botei em mim. Vesti um vestido preto que estava em cima da cama. Saí de fininho do quarto até escada.
- posso ir com você? - perguntou ao abri a porta do seu quarto –
Queria recursa mais não sabia ser tão má. Então mexi a cabeça aprovando. Pois estava tímida demais. “Por que estou tão tímida
agora” perguntava-me.
- nós iremos ao meu carro – avisou –
Quando cheguei lá fora tinha uma limusine.
- isso não é um carro -
- é uma limusine – disse como ser eu não soubesse – eu abro a porta.
Será que ele ta tentando-me conquista só para conseguir o que quer – dinheiro – assim que ele abriu a porta. Entrei sem falar ou ver ele.
- eu não a mordi então me falar que bicho te mordeu? – perguntou tentando me decifrar –
- eu não sei – finalmente disse algo – eu acho que é...
me calei.
- você me odeia? – perguntou desconfiado no que iria dizer–não respondi.
Só sei que ele achava isso. Como se tudo tivesse apagado, ele sentou no meu lado. Ele tinha motorista que ligou o motor e assim nós seguimos a caminho da praia ou aonde ele me levava.
- eu vou te levar a um lugar mágico – disse ao olhar para mim – irmãzinha.
Como assim “irmãzinha” no que ele estava dizendo.
Eu o nem conheço direito e já me chama de irmã. Mas de um lado eu até gostei, pois não tive nenhum irmão ou irmã.
- não gostou da ideia? – perguntou com o susto do meu rosto ao dizer “irmãzinha” –
- não foi pelo lugar “mágico”. É pela irmãzinha – respondi com uma mentirinha sobre o lugar mágico –
- é porque samos como irmãos agora. Como você chamava meu pai de papai – explicou como queria que eu o chamasse de irmão–
- desculpa-me pela minha insensibilidade – desculpei e menti – estou pensando no que irei fazer com tudo.
- eu estarei aqui para pensar junto com você – tocou na minha mão e por um estante a tirei – foi só um afeto de irmão.
- não estou pronto para ter um irmão – avisei antes que vai
longe – um amigo. Talvez.
- eu entendo – decepcionado disse – você quer silêncio. então terá. Descanse um pouco. Vai ser longo.
Por que ele não quer que veja o caminho. Agora fiquei com medo. Eu conhecia ele algumas horas. Que passaram rápidas.
Com todo pensamento a viagem entre as montanhas ficaram cansativas e acabei dormindo. Quando me dei conta estava num barco dentro da caverna. fiquei assustada. “Como isso aconteceu?”. Como me carregaram e eu nem acordei! Cada vez mais confusa no que me aconteceu quando estava dormindo, ou desmaiada.
- tentei ter acorda mais o seu sono parecia tão bom que nem percebeu que te peguei no colo – se explicou antes que desse uma bronca – olhe que lugar bonito.
- não mude de assunto mithel – olhei para dentro da caverna – nossa que lindo.
Ele riu. Eu mesma mudei o assunto com aquela beleza azul.
- pela primeira vez que me chamou pelo nome – sorriu e admitiu – eu nunca pensei que você dissera meu nome. Isto me deixou feliz.
Com toda essa palavra. Fiquei muito decepcionada. Não com ele e sim com consigo mesma.
- você estar arrependida? – perguntou olhando nos meus olhos –
- claro que não! – exclamei – eu... estou ansiosa para conhecer o seu lugar mágico.

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