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Esse blog foi criados pois queria mostra o que a minha imaginação tenha o que pensar e demostra com o lápis a mão e um papel o que gosto mais. Fazer escrever.
pode ser um simples blog mais o que importaon é o conteudo. Escrito nele.
pois é nisso que leva ao seu sonho a realidade.

idomas

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

3 eu, o quardião e eles

o dia esperado chegou, estou mais ansiosa e nervosa com nunca me aconteceu, estava percebendo que algo não vai dar certo, um intuição, talvez.
lembrei me as minhas visões ou previsões no caldeirão de sala de magia como eles estariam depois da minha "partida".
— mestre, eles estão chegando — opeya me avisou.
— opeya, eles sabem quem sou? — perguntei com frio na barriga aumentando.
— não — me acalmou.
— mestre, eles estão aqui, pode deixa-los entra? — elepy perguntou segurando a porta.
— respirei fundo e respondi — sim.
eles entraram formalmente de um smock diferente de calça preta e o casaco vinha até la em baixo e com argola de babado(ou o chamado gravata)
— bem vinda mestre — disse os dois se ajoelhando.
— levante-se — pedir com uma voz suave.
eles não se levantaram até eu ir até eles e dizer o seus nomes.
olharam para mim como se lembrasse de algo ou de alguém, parecia me conhecer, poderia que estivesse lembrando de mim, ou seja, a outra eu.
— você me lembra a starlla — michel me tocou no rosto e retirou — desculpe.
— eu sou, não me lembro como também .... — me calei e pensei: "será apropriado dizer que sou a starlla, eu não quero mentir. é o correto,né?" voltei a completar — eu sou a starlla.
— então como suspeitava você é filha da dira! — sorriu justin.
— então era por isso que depois do meu enterro você estava muito calmo
— então você estava nos observando, há há — riu e me abraçou — que bom que não me esqueceu.
— nunca, nenhum dos dois — me afastei para abraça o mithel.
— agora você não é mais humana?! — justin disse meio triste.
— é, mas não que dizer que eu mudei por dentro — toquei em meu peito.
— eu pensei que aquele fosse meu ultimo beijo — mithel riu ao tentar me beijar mas recuei.
— desculpe, eu não posso amar ninguém — me virei para esconder minha angustia — é melhor vocês saírem agora.
— e você disse que não mudou, que reação foi essa? — discordou no que disse.
— vocês não entendi — elepy ficou em minha frente.
— nós sabemos mais do que você — retrucou mithel — eu fui seu primeiro amor.
ele disse a palavras mais dolorosa que já escutei.
— eu sabia, vocês não entendi — rosnou elepy.
— garotos, saiam. — eu queria ter dito fiquem pra sempre.
eles sairam furiosos como nunca ter visto antes, eu quase me virei e tentar retira minhas rudes palavras e concerta tudo e dizer que amo o mithel e que gosto do justim  mas não pude pela seguranças deles.
— elepy me abraçou — eu posso ser muito rude, eu sei que não me suporta mas nessa hora eu devo ser uma mão amigo, que te faz se sentir melhor, então chore.
aquela palavras me confortaram, eu me sentir muito leve e comecei a chora, nos braços de outro homem.
— obrigada — eu tentei me afastar — pode me larga agora.
— eu não sei porque mas quero muito ficar assim com você, starlla — sussurrou em meu ouvido.
fiquei sem palavras, ele riu.
— idiota, você acreditou?
— não , raposa — eu me afastei — só estranhei uma raposa como você ser tão carinhoso.
— eu sei disso e muito mas — segurou em meu queixo.
— é muito errado, tentar conquistar uma garota indefesa sozinha — dei um tapa na mão dele e ele a segurou.
— o que foi agora? — perguntei tentando soltar a minha mão.
— eu só queria dizer que sou seu guardião e é só grita para pedir socorro — largou minha mão e se virou partindo da sala.
já é a noite, fui me deitar para amanhã eu pensar no que vou fazer.
acordei um pouco melhor e me sentei no pé da cama meio sonolenta quando arregalei meus olhas vendo que o elepy estava me observando na poltrona preta em frente a minha cama. apertei a concha da cama assustada.
— o que você faz aqui raposa? — perguntei assustada.
— você deveria saber — apoiou sua mão no queixo e a a outra na perna.
— por que eu deveria? — perguntei e respirei fundo.
— por que sou seu guardião — respondeu se levantando.
dei um pulo da cama me afastando para outro lado.
— eu preciso me arrumar, então saia raposa — apontei para a porta.
— eu não posso, tenho que fica vinte e quatro horas com uma chata como você.
engoli em seco.
— você esta referindo que você dormiu comigo hoje.
— riu malicioso — sim, você dormi como pedra nem percebeu que dormi no seu lado.
— seu pervertido — peguei um travesseiro e comecei ataca-lo — você deve ter me tocado.
tirou o travesseiro da minha mão enquanto segurou a outra e depois pegou a pelo braço.
— olho para mim inteira e riu malicioso — você é bem atrevida.
— ah ah ah... — gritei espantada por não percebe minha camisola curta preta.— me solta.
— há há — me soltou — nada mal, mas eu não ti quero.
— melhor pra mim — me sentei no outro lado na cama no chão — agora por favor saia.
ele saiu rindo. e eu entrei no banheiro tomar banho de banheira percebi algo, estava sem minha asa e dei um grito. o elepy escutou e correu até o banheiro quase quebrando a porta, por azar deixo sempre aberta.
— você está bem? — perguntou pela primeira vez envergonhado.
— me olhei, me espantei e estranhei por não grita — eu perdi a minha asa — repensei, me olhei e gritei — saia daqui pervertido.
— a culpa é tua, você que gritou! — tapou os olhos — eu fiquei preocupado então tão eu vou ficar na sua cama com os olhos fechados.
tentei discorda mas não tive sorte, me sentir protegida e deixei ficar
sair de toalha olhando para ele ver se estava me espiando, por saber bem da raça dele, estranhei por nenhum momento ele me espiar, mas me sentir aliviada.
me vesti numa calça e blusa com babado nas mangas e uma sapatilha com lacinho, hoje não estava afim de colocar um daqueles vestidos longos de anti calor,, como eu o chamava de tanto calor que sentia neles.
— pode abrir os olhos — ele não os abriu. — raposa, eu estou pronta.
— ele abriu só depois de espiar — eu não queria me assustar de novo.
— ah1 para, eu que devia estar assustada — descordei percebendo que estava muito calma.
— vamos — toquei na maçaneta.
— espere — me virei nossos olhos se encontraram.
— o que foi? — eu me lembrei — quer falar sobre as asas?
— sim — tirou minha mão da maçaneta — sua asa se esconde em você toda vez de manhã, nos primeiros dias ela sempre fica por isso você estranhou hoje.
— e por que se escondem? — olhei curiosa.
— por causa que você tem um parte humana e é na manhã que essa parte é despertada.
— entendi, agora vamos. — coloquei a minha mão na maçaneta.
— espere tem outra coisa — parecia nervoso.
— o que foi estar me deixando nervosa — ele foi na frente da porta.
— é que aqueles dois estavam la em baixo desde que você acordou.
— e você estava me distraído — tentei empurrá lo mas não conseguia, então olhei brava pra ele — por favor, deixa eu passar.
— um acordo — segurou na minha mão.
— você não deve larga por nada e aperta com muita força soltando sua tristeza.— seus olhos brilharam.
— está bem — aceitei.
saímos com mãos dada pensando no que me aconteceu para eu estar aceitando isso se o meu amor estar la em baixo esperando pelo o meu beijo e abraço.
descemos a escada e formos para sala principal.
eles estavam olhando a nossas mãos juntas e com um olhar de raiva.
eles não disseram nada, então decidir contar detalhes um por um até onde eu sei.
— discordo, você tem que desistir dessa pose — gritou chegando mais perto com um olhar furioso.
— se acalme — mandou justin segurando seu braço e ombro.
— e vocês dois tem um romance escondido — se soltou vindo mais perto.
elepys se pois a minha frente.
— sou quardião nada mas.
— então solte a mão dela.— chegou mais perto o justin.
— ele quase soltou quando eu impôs e segurei com força.
— eu prometi não soltar e não vou larga — olhei para o elepys. — eu me sinto segura com ele.
sem dizer nada, saíram praticamente batendo o pé.

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